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quinta-feira, setembro 22, 2016

OMS - Organização Mundial de Saúde, eleva para seis meses período de sexo seguro para evitar zika

Em Comunicado a Organização Mundial da Saúde, recomenda maior atenção, o que vale para homens e mulheres ao retornarem de zonas de risco. Órgão pede que pessoas em áreas de transmissão ativa do vírus sejam aconselhadas sobre a utilização de preventivos e o uso de anticoncepcionais.


A Organização Mundial da Saúde (OMS) elevou, de oito semanas para seis meses o período em que as pessoas que retornam de um país onde existe o risco de transmissão do vírus zika devem praticar o sexo seguro, evitando assim o contágio.

Esta recomendação se estende a todas as pessoas – homens e mulheres – e não só àqueles casais que estão pensando em conceber um filho, especificou a OMS em comunicado. A agência de saúde da ONU especificou que a nova diretriz deva ser aplicada a todos os que retornaram de zonas de risco – apresentando sintomas ou não.

Em relação às pessoas que vivem em lugares onde há transmissão ativa do vírus, a OMS recomenda que tanto os homens quanto as mulheres sexualmente ativos "sejam aconselhados corretamente e que seja oferecido todo o espectro de métodos anticoncepcionais disponíveis para que eles sejam capazes de tomar uma decisão embasada sobre se querem gerar um bebê e quando".

O objetivo é que todas as pessoas estejam conscientes da possibilidade de gerar um bebê que apresente alterações neurológicas com efeitos devastadores para seu desenvolvimento.

A atual epidemia, que já afeta mais de 60 países, começou no Brasil no final de 2014, onde foram também detectados os primeiros casos de malformação congênitas, especialmente microcefalia em recém-nascidos. Essa malformação foi detectada em outros países, mas não com a mesma incidência.

Há alguns dias o Comitê de Emergências da OMS decidiu que a epidemia do vírus zika segue classificada como uma emergência sanitária de alcance internacional, dada sua contínua expansão geográfica e as amplas lacunas sobre seus efeitos neurológicos.

Com informações da DW

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